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Kassia Borges

16 setembro 2009

DIA 15

O norte não é o limite.
O sul não é a tempestade.
O leste não tem fronteira.
GO oeste.
Vou, não vou, fico não fico.
Só o figo amassado no bolso de Benjamim. Tinha que ser. Foi o destino que não deixou de ser enviada, era pra ser. Kant tinha que ser feito.
Go veste as dumentárias de um rastafare sem Jamaica.
Os Maias me esperam e me espremem pelos dedos até sair pelos vãos. Mãos que se juntam em oração. Mares salgados que ainda quero ver e me afundar nas depressões de areia. Um dia quase fui ver a dia partir nas pedras do arpoador. Ralador de musgos verdelentos, lentos pelos séculos. Óculos quebrados. Lóbulos globais de uma viagem sem volta. Revolta das vagas. Venha e me amasse por entre os rochedos escorregadiços do seu nome. Segredos e sequestros equestres. Jogos de azar. Turbantes vibrantes sobre os camelos no Saara. Sara minha terra de sal e sabor. Calor, frio e tudo mais, pois hoje é dia de Maria, amanha posso não saber mais.

2 comentários:

Maíra Selva disse...

figos, figos e mais figos... fisgada...
há algumas recompensas... terás uma boa surpresa...

Gaby Rodrigues disse...

Você é a pessoa mais maravilhosa que já vi. Eu amo você como sogra, como irmã, como amiga, como mãe.

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