A noite é negra, longa e profunda,
como um grande cannyon.
Nela a dor comete e mete medo e desespero.
Gritos soltos agarram as profundezas dos galhos podres da vida em cacos,
na caçada inútil de um suspiro e respiro,
que não vem.
O ar foge hoje.
A garganta entope de horror.
A terra abre uma fenda e cai sobre meu corpo.
Turbilhão, liquidificador, taquicardia nua na nuca cortada tardia,
que venha o dia
Um comentário:
Muito linda essa poesia!!
De uma profundeza que vem da alma!!
Espero que este processo passe logo e vc volte a ser a Kássia que conheci, aquela da VIDA!!!
Bjoss...
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