Gente, descobri que posso ser brega e me sentir muito bem.
Não só as tarjas pretas me fazem viajar.
Talvez África do sul, Nepal, Mongólia, mas também
dividido entre dois mundos,
não sei dizer o que mudou,
mas nada está igual,
borboletas sempre voltam.
Maíra, desculpa-me,
mas o seu jardim sou eu,
com o Victor e Léo ao fundo. Lá sei onde, talvez as margens do Araguaia, uma skol gelada com peixinho frito. Vinho do Porto não combina com os pernilongos, mas combina com a lua cheia ou a noite negra cheia de estrelas.
Numa noite estranha a gente se estranha
e estamos no deserto do Saara, vendo os camelos e aqueles beduinos com turbantes negros como a noite.
Pode rolar também já que nunca desmonto a minha mala , ela esta pronta pra qualquer hora e lugar. Vamos viajar e limpar as neves escuras que nos amarram. Estamos free.
Um comentário:
Adorei esse post, Kássia... De verdade, eu senti um tom que nunca havia sentindo lendo os seus posts...
beijos
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