A dor corta a carne vermelha de um bicho transparente opaco de mil volumes.
O cheiro podre da cor roxa tem odor de calor no inferno mal coberto de chamas.
Hoje a mão do medo cobre o meu olho esquerdo e direito da visão que não sente o olhar.
O medo é repelente da onda que bate no mar.
O mar.....................................................................é ponto consonante de dantes berrantes.
Santos.....................................................................é calor no conforto macio das nuvens negras.
Hoje ........................................................................é um de dois, de treis, de quatro, de cinco de vínculo, circulo, formas sem nenhuma geometria precisa.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii como eu preciso de um fio preciso.
Um comentário:
é pra isso que nos serve a arte...
transcender de metáforas, agulhas fincando o céu da boca de palavras, mais agudas do que porco espinho...
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