_ e das trevas se fez a luz. O fotógrafo ilumina, e no caso de Bavcar a noite é sua cúmplice. Essa cumplicidade é um ato de amor, uma pulsação de Eros, como ele mesmo gosta de lembrar. Inúmeras vezes se refere à máxima lacaniana "amar é dar ao outro o que não se tem". EVGEN BAVCAR
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