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Kassia Borges

17 novembro 2011

ALMODOVAR

A pele que nos habita
Um filme denso, forte, complexo.
Quem não conhece a poética da artista plástica Louise Bourgois não irá entender a linha de raciocínio e a construção cinegráfica do filme de ALmodovar .
PULSÃO.
Recalques, abandono, ira, desejo, agressão, comunicação. inacessibilidade do outro. Confronto permanente entre pulsões de morte, angústia , medo e as pulsões da vida.Depois de Louise a arte tem que ver a MULHER. Um diretor que toma como base vários elementos em seus filmes, mas nesse em especial o seu foco principal é a arte contemporânea.
A questão do novo sujeito, e a identidade em trânsito. A pele não é superficial, ela esta cheia de cicatrizes. Para nos constituir, temos marcas profundas, mesmo que não visíveis. Robert tenta reconstruir latinamente o pai, Louise também, opostamente se unem. Questões Freudianas que vamos levar ainda por vários anos. Ou a vida toda. Robert tenta, Louise também, Almodovar os une como redenção de algo que ele mesmo talvez queira. Algo que lhe falta me falta também. Ou a Vagina é o complemento a ele, a MÃE ?
Escrever e desenhar na parede os dias de tortura ,mas fica ainda um pedaço em branco esperando mais história... eu sou.....................................

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