Desenho é linha.
Cor é luz.
Instalação é interação entre obra de arte e espectador e espaço.
“os tori que se entendam” une tudo isso.
O corpo que caminha entre o espaço e a luz.
Tori significa o não índio.
A instalação simula o percorrer da cidade onde o masculino é dominante.Do outro lado o branco mostra o feminino na retaguarda. Uma união entre o opaco e a luz e a mistura de todas as cores unidas, mas opostos pelas oportunidades que o poder lhes dá.
Entrem, a obra está aberta.
O ritual é do artista e do espectador que vai se abaixar ou ficar ereto. Tanto faz, basta prestar atenção. A diferença está presente em cada fileira, somos fragmentos tentando encontrar um todo que nos possa unir nessas cidades fabricadas pelos Tori que nos habitam.